quarta-feira, 24 de abril de 2013

PRÁTICA DE ERGOESPIROMETRIA

Foco da aula: Realizar o teste de ergoespirometria em um aluno, e medir o seu Vo2 máximo.

A ergoespirometria é um exame de grande aplicação prática tanto para o atleta como para os praticantes de atividade física não competitiva.
O teste ergoespirométrico possibilita determinar variáveis respiratórias, metabólicas e cardiovasculares pela medida das trocas gasosas pulmonares durante o exercício.
O consumo máximo de oxigênio e o limiar anaeróbio são os principais indicadores de aptidão funcional cardiorrespiratória, sendo utilizados na prática para diagnóstico e prognóstico de desempenho esportivo.

Pré requisitos necessários para realizar o teste:

  • no dia do teste, não realizar atividades físicas de intensidade moderada a alta 24h antes do teste
  • noite de sono de no mínimo 8 horas 
  • jejum por 12 horas
  • não consumir álcool, cafeina ou qualquer tipo de medicação, sendo permitido o uso de água mineral .
  • realizar entre 07h30min e 08h30min
  • 20° a 25°, com ruídos controlados e luminosidade baixa
  • 10 minutos de repouso em decúbito dorsal, seguidos de 20 min de captação de gases expirados.
         
aluno em repouso
alguns resultados do aluno 
    aluno em teste
Observando um dos resultados podemos ver que o volume de co2 é maior que o vo, assim mostrando que ele chegou no seu VO2 MÁXIMO. Também com um RER superior a 1,0 mostrando que ele está utilizando PALMITATO.


                                                     


gráfico final, observe o platô no final da curva.

Vo2 máx- O VO2 máx é um índice de capacidade física, ele pode ser determinado pela equação de Fick. Portanto, o VO2 depende do débito cardíaco (Q)  que, depende da  frequência cardíaca e do volume sistólico e da diferença arteriovenosa de O2. Durante o teste de ergoespirometria, observou-se que o VO aumenta proporcionalmente com o aumento da intensidade até alcançar o valor máximo quando o individuo chega ao seu limite (exaustão). O aumento do VO2 ocorre em razão do aumento do metabolismo, devido à maior necessidade energética pelo aumento do esforço muscular. A existência de um platô na curva do VO durante o teste significa que o VO2 máx foi alcançado, assim mesmo com o aumento da intensidade do exercício, o valor de VO2 não aumenta e o valor de QR (quociente respiratório) fica superior a 1,10. Se não ocorrer o platô, o valor máximo é o VO2 pico.

Quociente Respiratório (QR)
É a razão entre o volume de CO2 produzido e o volume de oxigênio consumido (VO2).
QR= VCO2/VO2
Para a realização do teste este índice deve iniciar-se com valores entre 0,7 e 0,8 e aumentar progressivamente com o aumento da intensidade. Os valores de QR próximos de 0,7 indicam um predomínio do metabolismo de gorduras para o fornecimento de energia.
Ex: Palmitato
C16H20O2 + 23O2             16 CO2 + 16 H2O
QR= 16CO2/23O2 = 0,7

Observando a fórmula vemos que o palmitato exige o consumo de 23 moléculas de O2 e gera uma produção de 16 moléculas de CO2.
Os valores de QR próximos e acima de 1,0 indicam um predomínio do metabolismo de carboidratos para o fornecimento de energia.
Ex: Glicose
C6H12O6 + 6O2          6CO2 + 6H2O
QR= 6CO2/6O2 = 1,0
Observando a fórmula vemos que a glicose exige o consumo de 6 moléculas de O2 e gerando a produção de 6 moléculas de CO2. 

                                                   


ERGOESPIROMETRIA

Tradicionalmente, o teste ergométrico, estuda a atividade elétrica do coração e suas repercussões clínicas, aferindo a adequação entre a demanda e a oferta de oxigênio ao miocárdio. Considerando-se que, basicamente, a função do sistema cardiovascular e pulmonar é manter o processo de respiração celular e que uma maneira de se aferir essa função é por meio da análise do consumo de oxigênio (VO2) e do gás carbônico produzido (VCO2), que por sua vez, variam com a intensidade do trabalho realizado, a utilização de um teste de esforço no qual se consiga determinar o consumo de oxigênio e a eliminação de gás carbônico diretamente reflete, em última análise, a integridade desses sistemas, bem como suas adaptações durante a realização de um exercício. Esse teste traz informações a respeito da integridade de todos os sistemas envolvidos com o transporte de gases, ou seja, não envolve apenas os ajustes cardiovasculares e respiratórios, mas, também, neurológicos, humorais e hematológicos. Para a atividade física, seja para iniciantes ou indivíduos com atividade regular, é o teste que discrimina a intensidade de exercício aeróbio a ser prescrita, considerando-se, obviamente, as informações da ergometria tradicional, implícitas no procedimento, associada às informações sobre o mecanismo de transporte de gases envolvidos.


Avalia em três parâmetros:
  • VE
  • CO2 produzido
  • CO2 consumido 
CONSUMO DE OXIGÊNIO (VO2)
  • O oxigênio é a medida objetiva da capacidade do organismo em transportar e utilizar oxigênio para a produção de energia.
  • Aumenta linearmente com o trabalho muscular crescente, sendo considerado máximo quando apresenta uma tendência a se estabilizar com o incremento da carga de exercício.
PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO (VCO2)
Durante o exercício, expresso em litros por minuto, é gerado a partir de duas fontes:
  • A primeira, CO2 metabólico, é produzido pelo metabolismo oxidativo.
  • Uma segunda fonte, chamada de CO2 não metabólico, resulta do tamponamento do lactato, que ocorre em níveis mais elevados do exercício.
 

VENTILAÇÃO PULMONAR 
É o volume de ar que se move para dentro e para fora dos pulmões, expresso em litros por minuto.
É determinado pelo produto da frequência respiratória e o volume de ar expirado a cada ciclo.
Diferença entre o conteúdo expirado e inspirado.

TAXA DE TROCA RESPIRATÓRIA 

R=VCO2/VO2

GLICOSE  
R= 6 VCO2/6 O2    = 1,0

PALMITATO
R=16CO2/ 23 O2   = 0,7

MET
  • Equivalente ao consumo de oxigênio em repouso
1 MET= 3,5ml.kg.min-1 
1 MET= 1,25 kcal 
3,5ml.kg.min-1 = 1,25 kcal 

CRITÉRIOS DE VO2 MÁX
  • teste máximo
  • frequência cardíaca (220-idade)
  • RER>1.0 RER> 1.15 (atletas)
  •  platô
  • fadiga voluntária
  • percepção esforço- BORG
  • pico ou platô


AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR E PULMONAR: 
  • Manter o processo de respiração celular;
  • Análise de consumo de oxigênio (VO2) e do gás carbônico;
  • Teste de esforço no qual se consiga determinar o consumo de oxigênio e a eliminação de gás carbônico diretamente; 





- VO2: capacidade de captar e transportar e utilizar oxigênio;

- VO2 PICO: consumo máximo de oxigênio atingindo no teste de esforço sem apresentação de plato;
- VO2 MÁXIMO: maior volume de oxigênio por unidade de tempo que um individuo consegue captar respirando ar atmosférico durante o exercício; Alcançado quando se atinge níveis máximos de débito cardíaco  e de extração periférico de oxigênio; Não se conseguindo ultrapassá-lo com maior carga de trabalho muscular 

Duas hipóteses para limitação de VO2 máx: 
- Limitação central: dependente do débito cardíaco máx (Q máx) e do conteúdo de oxigênio de sangue arterial.
- Limitação periférica: expressa pela diferença arteriovenosa de oxigênio e pelo metabolismo tecidual.




quarta-feira, 17 de abril de 2013

ÍNDICE GLICÊMICO NA PRÁTICA

Foco da aula: Medir a glicemia dos alunos de acordo com o índice glicêmico de cada alimento e observar a forma como a glicemia varia de acordo com cada tipo de alimento (quantidade de carboidrato) devido ao pico de insulina ser maior ou menor.

aluno tendo o sangue coletado.

Metodologia da aula: Cada aluno escolheu um, dentre os alimentos disponíveis. Um desses com alto índice glicêmico (chocolate), outro com médio índice glicêmico (pera) e por último um com baixo índice glicêmico (iogurte natural). A primeira coleta de sangue ocorreu com os alunos selecionados em jejum, após a coleta a medida da glicose foi feita. Os alunos comeram os alimentos que foram disponibilizados e assim que terminassem a medida da glicose seria retirada novamente. 
Em seguida a glicemia foi medida 15 minutos após a primeira medição, posteriormente aos 30 minutos e por último após 1 hora, obtendo valores diferentes para cada medição. 
alimentos.
fita utilizada para colocar o sangue.
glicosimetro/lactimetro portátil

RESULTADOS
 

um dos resultados obtidos da medida de glicemia.





No gráfico o
bserva-se que o alimento com alto índice glicêmico atinge um pico logo após sua ingestão. Já o de médio índice glicêmico não ocorrem significativas mudanças em seus valores e por fim no de baixo índice glicêmico podemos observar que a pessoa utilizada tem uma glicemia de jejum mais alta do que dos outros participantes (o que não caracteriza diabetes) e logo após a ingestão de alimento ocorreu uma queda da glicemia.





OBSERVAÇÕES RELEVANTES
  • Alguns estudos mostram que é melhor utilizar um alimento de baixo índice glicêmico antes do exercício. MOTIVOS: alimentos de alto índice glicêmico causam um aumento e diminuição da glicemia acentuadamente (pico), e também em exercício a glicemia diminui 1° minutos (atingindo valores baixos) e isso pode ocasionar uma HIPOGLICEMIA DE REBOTE. Dura poucos minutos , mas pode causar sintomas de hipoglicemia. Afetando a performance. 
  • INSULINA: aumenta logo após refeição; Está associada com alimentos de alto IG; Os níveis de insulina caem poucos minutos após exercício, se mantendo baixa independente do IG do alimento pré exercício.
  • ÁCIDOS GRAXOS:  Insulina inibe a lipólise, ou seja, é lipogênica Durante o exercício: quando insulina está baixa, aumenta ácido graxo livre no sangue Independente de dieta c/ alto ou baixo IG pre-exercício (alguns autores sugerem baixo IG); Oxidação: aumenta ácido graxos e diminui glicose.
  • O carboidrato é essencial em exercícios intensos;
  • O carboidrato é essencial em exercício de longa duração na fase final;
  • Alto índice glicêmico: aumenta captação de glicose; aumenta oxidação; aumenta glicogenólise. 
  • Melhor performance: Baixo índice glicêmico: quando exercício é realizado em intensidade submáxima. Alto índice glicêmico: quando o exercício é de alta intensidade.
  • Não é recomendável realizar exercício em jejum; 
  • Baixo IG a noite melhora a tolerância a glicose no café da manhã, sem alterar a resposta metabólica durante o exercício;
  •  


GLICEMIA E ÍNDICE GLICÊMICO

CARBOIDRATO
  • MONOSSACARÍDEOS (açúcar simples)
  1. Glicose- é a forma de açúcar que circula no sangue. No organismo humano todos os tipos de açúcar se transforma em glicose.
  2. Frutose- (ex: açúcar das frutas)
  3. Galactose- (ex: açúcar do leite) 
  • OLIGOSSACARÍDEOS - 2 monossacarídeos  
  1. Sacarose- (açúcar da cana ou beterraba) glicose + frutose 
  2. Lactose- (açúcar do leite) glicose + galactose
  3. Maltose- (açúcar do malte e da cevada) glicose + glicose
  • POLISSACARÍDEOS - vários açúcares simples 
AÇÃO INSULÍNICA 

O processo de absorção e liberação da glicose no sangue é regulado pela insulina. Ela é produzida e secretada no pâncreas e ajuda a baixar os níveis de glicose no sangue, promovendo sua absorção e estocagem. A insulina se liga ao seu receptor localizado na membrana plasmática, ativando uma cascata de reações que sinalizam para o GLUT4 (proteína que facilita o transporte de glicose por diferença de concentração), e esse se desloca até a membrana para permitir a entrada de glicose. Quando uma pessoa alimenta-se, os níveis sanguíneos de glicose sobem (hiperglicemia) e com isso, as células beta pancreáticas detectam essa elevação e liberam mais insulina estimulando a absorção dessa glicose disponível.



DIABETES

Os alimentos sofrem digestão no intestino e se transformam em açúcar, chamada glicose que é absorvida para o sangue. A glicose no sangue é usada pelos tecidos como energia. A utilização da glicose depende da presença de insulina, uma substancia produzida nas células do pâncreas. Quando a glicose não é bem utilizada pelo organismo ela se eleva no sangue o que chamamos de HIPERGLICEMIA. Diabetes é a elevação da Glicose no sangue: HIPERGLICEMIA.

  • TIPO I- 
            Insulino dependente 
            Jovem
  • TIPO II
            Não insulino dependente 
            Maturidade
            Obesidade 
FATORES DE RISCO PARA O DIABETES MELLITUS TIPO 2


DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA VISCERAL 
normal x diabetes mellitus 2 





GLICEMIA 
É a concentração de glicose no plasma sanguíneo. Os valores recomendados para glicemia de jejum, de no mínimo 8 horas, em adultos, são inferiores a 100mg de glicose/dL de plasma, sendo de 100 a 126 mg/dL uma situação de pré-diabetes e valores acima de 126mg/dL, compatíveis com a doença.



ÍNDICE GLICÊMICO 

Os carboidratos de alto índice glicêmico (rápida digestão e absorção) atravessam o sistema
.
digestório e chegam rapidamente ao sangue. Essa situação eleva os níveis de glicose, aumentando a secreção de insulina. Já os carboidratos de baixo índice glicêmico (lenta digestão e absorção) passam lentamente pelo sistema digestório e chegam aos poucos na corrente sanguínea, mantendo baixos os níveis de insulina. 
Quando utilizados corretamente, os diferentes tipos de carboidrato (nas horas certas) poderão trazer muitos benefícios para a prática esportiva, exemplo: mais energia para o treino, maior estoque de glicogênio muscular e no fígado, glicose estabilizada durante a prática da atividade, retardamento da fadiga, melhor recuperação muscular e menos acúmulo de gordura localizada.




CARGA GLICÊMICA

O conceito de carga glicêmica (CG) foi proposto, em 1997, pelo Dr. Salmeron , pesquisador da Harvard Scholl. A carga glicêmica (CG) é um produto do índice glicêmico (IG) e da quantidade de carboidrato presente na porção do alimento consumido, comparado com o alimento padrão.
Este marcador mede o impacto glicêmico da dieta , sendo calculado através da multiplicação do IG do alimento pela quantidade de carboidrato, contida na porção consumida do alimento. 
Equação: CG = IG x teor CHO disponível na porção/100 







quarta-feira, 10 de abril de 2013

TIPAGEM SANGUINEA

Presença ou ausência de substâncias antigênicas herdáveis presentes na membrana das células vermelhas 
FOCO DA AULA: Na parte teórica tivemos os diferentes tipos de coletas e manejo de material biológico, na parte prática o foco foi aprender as técnicas e o manejo com o material para saber a tipagem sanguínea de cada colega.
Os grupos sanguíneos ou tipos sanguíneos foram descobertos no inicio do século XX, quando o cientista austríaco Karl Landsteiner se dedicou a comprovar que havia diferenças no sangue de diversos indivíduos.
Os tipos sanguíneos são determinados pela presença, na superfície das hemácias, de antígenos. 
o RH pode ser positivo ou negativo


     
                Sangue de uma das alunas. Houve  aglutinação com o soro anti-A
         o que nos indica que a pessoa pertence ao grupo A.




lâminas para colocar o sangue e realizar a tipagem


objeto usado para misturar o sangue com o soro.
                                         

Soros
Anti-A; Anti-b; Anti-D.

                             
objeto utilizados para fazer o furo.
Colega sendo cobaia
sangue na lâmina de vidro.
Misturando o sangue e o soro.
Houve aglutinação para o soro anti-A , ou seja  essa pessoa pertence ao grupo A.

                                   


                                     




SANGUE 


  • Matriz relativamente complexa
  • Correlação com estado clínico
  • Coleta invasiva.







ANATOMIA PARA COLETA
  • Observação de veias calibrosas
  • Pedir para o individuo abrir e fechar a mão, pois esse movimento reduz a pressão venosa, com o relaxamento muscular;
palpação. 




  • GARROTEAMENTO 
          - Dificuldades para visualizar e apalpar;
          - Pacientes que não apresentam mobilidade na mão
               Deve-se
          - Compressa para provocar vasodilatação
          - Bolsa de água quente
                Finalidade: melhor visualização
          -Não deve:
                Aplicar tapinhas no local da venopunção

         - Dificuldades para visualizar e apalpar:
         - Veias endurecidas ou hematomas
                Deve-se:
         - Examinar com cuidado
         - Veia endurecida: aderência de placas de ateromatosa
         - Áreas hematosas: frequentemente.  
ANATOMIA 
  • LOCALIZAÇÃO NO BRAÇO: 
- Veia cefálica
- Veia basílica 


ATENÇÃO PARA A VENOPUNÇÃO
  • Chamar o paciente 
  • Sentá-lo na cadeira apropriada para coleta
  • Verificar os exames a serem realizados 
  • Realizar anti-sepsia antes de colocar as luvar (COLETOR)
  • Colocar as luvas (DESCARTÁVEIS) 
BANCADA

  • Garrotear o braço próximo ao local da coleta
  • Colocar uma distância de 10 cm da dobradura do braço
  • Fazer pressão contra o fluxo
  • CUIDADO: aspecto cianótico ou roxo do braço; perda de mobilidade. 


braço com hematoma após uma colheita de sangue 

PREPARO DA BANCADA 

Preparar toda bancada:
  • tubos de coleta 
  • agulhas (aberta na frente do paciente)
  • adaptador
  • algodão
  • álcool etílico: 70°
Assepsia
  • Movimentos circulares de dentro para fora


1.     Selecionar a veia
2.     Fazer a assepsia do local
3.     Retirar o garrote
4.     Preparo do material
5.     Coloca garrote.. Procede punção
6.     Bisel voltado para cima
7.     Puncionar o local 
DICA: segurar ou estender o tecido
     Angulo: 15°


PROBLEMAS RELACIONADOS 
  •  Coleta: deve ser sempre contra o fluxo 
  • Sangue: não flui após a inserção do tubo no coletor no adaptador; não deverá ser forçado; veia não foi puncionada 
  • Bisel: não penetrou totalmente a veia; 
         O que fazer? Punção deve ser continuada até que a agulha penetre adequadamente ou realizar outra punção venosa.

FISIOLOGIA PARA COLETA 
PLASMA E SORO


SEM ANTICOAGULANTE 

COM ANTICOAGULANTE 

MARCADORES 

SEPARAÇÃO
  • Sangue após ser colhido 
  • Não agitar tubo
  • Conservar climatização +- 25°c 
  • Encaminhar ao laboratório
  • Centrifugar por 10-15 minutos 
  • Rotação de 1500-2000 rpm
ALÍQUOTAS
  • Procedimento imediato
  • Nunca congelar antes de separar
  • Ideal é separar material biológico em diferentes eppendorf (alíquotas).
ARMAZENAMENTO 
  • +- 25°: 24h
  • Refrigerado: 2-8° C
  • Cuidado: nunca colocar próximo da placa de refrigeração.
  • Freezer: 2° até -20°C
  • Freezer: -20°C até -70°C
CONSERVAÇÃO 
  • +- 25°: 24h
  • Refrigerado: 2-8° C
  • Cuidado: nunca colocar próximo da placa de refrigeração.
  • Freezer: 2° até -20°C
  • Freezer: -20°C até -70°C
CENTRIFUGAÇÃO
Técnica que separa partículas em suspensão(células, organelas ou moléculas) de acordo com as diferenças de massa ou densidades. É usado para separar um tipo de material do outro e como técnica analítica para medir propriedades físicas.
HEMATÓCRITO 
  • É 0% de sangue comporto por células após centrifugação.
  • HOMEM: 40-50 %
  • MULHER: 38- 40%
  • Varia em função do sexo, altitude e grau de atividade.