Pressão Arterial
Q x RVP
(débito cardíaco) (resistência periférica total)
(VS x FC)
(débito cardíaco) (resistência periférica total)
(VS x FC)
A pressão arterial é consequência da força que o
sangue exerce contra as paredes das artérias para conseguir circular pelo
corpo. Quando o coração se contrai (sístole) para expulsar o sangue de seu
interior, a pressão nas artérias atinge o valor máximo (pressão máxima ou
sistólica). Quando a musculatura cardíaca relaxa (diástole) para permitir que o
sangue volte a encher suas cavidades, a pressão cai para seus valores mínimos:
é a pressão mínima ou diastólica. De acordo com os critérios internacionais estabelecidos,
os valores de referência desejáveis da pressão arterial estão ao redor
de120mmHg x 80mmHg, ou 12cm x 8cm.
Avaliação da Pressão Arterial
Sistólica Diastólica Nível
130 85 Normal
130-139 85-89 Normal limítrofe
140-159 90-99 Hipertensão
leve
160-179 100-109 Hipertensão
moderada
Acima de 179 Acima de 109 Hipertensão grave e severa
Acima de 140 Menor que 90 Hipertensão Sistólica Isolada
Pressão arterial e exercício
O exercício físico realizado regularmente provoca
importantes adaptações no sistema que vão influenciar no sistema
cardiovascular, com o objetivo de manter a homeostasia celular diante das
demandas metabólicas. Há aumento no débito cardíaco que como consequência há um
aumento da pressão sistólica (redistribuição no fluxo sanguíneo), que acompanha
as cargas de trabalho maiores e elevação da perfusão circulatória para os
músculos em atividade. A pressão arterial sistólica (PAS) aumenta diretamente
na proporção do aumento do débito cardíaco.
Adaptações da Pressão Arterial
- Menor PA para a mesma carga de trabalho;
- Diminuição da PAS e PAD em indivíduos hipertensos;
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