dinamômetro. |
No momento 1 foi utilizado somente a contração isométrica.
A máquina posicionou o individuo no grau determinado (20º), existe um sinal verde (no computador) que é acionado para que o individuo realize o movimento. No primeiro momento o inviduo teve que fazer a sua força máximo para extensão durante 5 segundos. Acontece um minuto de intervalo, o individuo continua posicionado, quando o tempo zerar ele faz toda a sua força máxima para flexão.
Podemos observar, que somente no angulação de 20° a força dos musculos flexores é maior que as do extensores.
Força máxima em 120°/s excentricamente.
Então, o que devemos fazer é pegar o valor dos 60°/s (valor da literatura) excêntrico 139, que foi o pico de torque dos flexores excentricamente e dividi pelo pico de torque concêntrico dos extensores, que é 249.
Excêntrico dos flexores/ Concêntrico dos extensores = 139/249.
O resultado é 0,55, como temos na literatura como valor normativo pra razão funcional entre 0,9 e 1,2, podemos ver que o individuo testado tem desequilíbrio muscular.
Uma maneira de melhorar esse resultado é fazer um reforço dos músculos flexores, potencializando em um treino excêntrico. Em o maior problema desse desequilíbrio é que sobrecarrega os ligamentos, podendo causar lesões.
O que encontramos no teste do individuo de concêntrico/concêntrico?
Temos uma relação força/velocidade, que nos indica que quanto mais rápido a força for produzida, menor força o individuo vai produzir. E é o que reflete nos resultados que encontramos, vimos que, em 60°/s o individuo fez 249, e no 120°/s ele fez 194°/s.
Acontece umA relação HIPERBOLE: quanto maior a velocidade, menor é a força. E é o que encontramos quando fizemos a avaliação concêntrica.
A musculatura flexora tem fibras com comprimentos maiores, além dela conseguir produzir força em maiores comprimentos, ela consegue produzir força em maiores velocidades, porque ela é uma fibra longa. Então por isso que, a variação do valor encontrado para flexão (na contração concêntrica) nessas velocidades, acabam não sendo tão grande.
Quando vamos ver as contrações excêntricas, lembrando a relação força velocidade excêntrica (quanto maior for a velocidade, maior a força produzida, mas existe um ponto onde essa força estabiliza). Nesse valor, do individuo, podemos levar em conta: primeira vez fazendo um teste excêntrico no dinamômetro, em testes para estudo, o individuo seria treinado antes de realizar o teste final.
O que podemos levar em conta?
Como resultado final temos, 48% para extensor e 37% para flexor para índice de fadiga.
O que isso nos indica?
Isso é treinável ele é uma individuo que pode fadigar mais ou menos (dependendo da tarefa que ele for realizar), se ele for treinando atividades que forem semelhantes ao teste que exijam pra ele manter essa força em um determinado tempo, teoricamente ele diminuiria o índice de fadiga. Logo, o treinamento melhoraria o índice de fadiga.
Força máxima para extensão em isometria e 20°
Força máxima para flexão em isometria e 20°.
A máquina, novamente vai posicionar o individuo até 60° em isometria.
Força máxima para extensão em isometria e 60°
Força máxima para flexão em isometria e 60°
Agora, em uma angulação de 100° e isometria.
Força máxima para extensão em isometria e 100°
Força máxima para flexão em isometria e 100°
Resultado em isometria. |
Agora, veremos individuo realizando flexão e extensão em uma contração concêntrica.
5 repetições, com velocidades determinadas pelo aparelho.
Movimento realizado a 120°/s
Movimento realizado a 60°/s
E agora veremos como funcionou o teste excêntrico de extensores e excêntrico de flexores.
O que acontece? O comando da máquina, agora, é manual. Quando o professor der o sinal o aluno tinha que fazer toda força para flexão, a máquina responde com uma extensão. Chegando nos 60°/s pré estabelecidos, o aluno deve fazer toda força para extensão, a máquina responde com uma flexão. São 3 repetições.
IMPORTANTE: Não parar de fazer força em nenhum momento, porque se parar de fazer força o dinamômetro para de andar, porque o aparelho reage ao movimento do individuo.
Força máxima em 60°/s excentricamente
Força máxima em 120°/s excentricamente.
Então, o que devemos fazer é pegar o valor dos 60°/s (valor da literatura) excêntrico 139, que foi o pico de torque dos flexores excentricamente e dividi pelo pico de torque concêntrico dos extensores, que é 249.
Excêntrico dos flexores/ Concêntrico dos extensores = 139/249.
O resultado é 0,55, como temos na literatura como valor normativo pra razão funcional entre 0,9 e 1,2, podemos ver que o individuo testado tem desequilíbrio muscular.
Uma maneira de melhorar esse resultado é fazer um reforço dos músculos flexores, potencializando em um treino excêntrico. Em o maior problema desse desequilíbrio é que sobrecarrega os ligamentos, podendo causar lesões.
O que encontramos no teste do individuo de concêntrico/concêntrico?
Temos uma relação força/velocidade, que nos indica que quanto mais rápido a força for produzida, menor força o individuo vai produzir. E é o que reflete nos resultados que encontramos, vimos que, em 60°/s o individuo fez 249, e no 120°/s ele fez 194°/s.
Acontece umA relação HIPERBOLE: quanto maior a velocidade, menor é a força. E é o que encontramos quando fizemos a avaliação concêntrica.
A musculatura flexora tem fibras com comprimentos maiores, além dela conseguir produzir força em maiores comprimentos, ela consegue produzir força em maiores velocidades, porque ela é uma fibra longa. Então por isso que, a variação do valor encontrado para flexão (na contração concêntrica) nessas velocidades, acabam não sendo tão grande.
Quando vamos ver as contrações excêntricas, lembrando a relação força velocidade excêntrica (quanto maior for a velocidade, maior a força produzida, mas existe um ponto onde essa força estabiliza). Nesse valor, do individuo, podemos levar em conta: primeira vez fazendo um teste excêntrico no dinamômetro, em testes para estudo, o individuo seria treinado antes de realizar o teste final.
O que podemos levar em conta?
Como resultado final temos, 48% para extensor e 37% para flexor para índice de fadiga.
O que isso nos indica?
Isso é treinável ele é uma individuo que pode fadigar mais ou menos (dependendo da tarefa que ele for realizar), se ele for treinando atividades que forem semelhantes ao teste que exijam pra ele manter essa força em um determinado tempo, teoricamente ele diminuiria o índice de fadiga. Logo, o treinamento melhoraria o índice de fadiga.